Ocupando posições de destaque em entidades de classe, as deFEMders Amarílis Costa, Rosana Rufino, Lazara Carvalho, Maria Sylvia de Oliveira, Paula Brito e Raphaella Reis lançam as obras as obras “Comenda Lélia Gonzalez: Vol. 1 – Raça, Gênero e Epistemologia Jurídica Afro-diaspórica“, que busca a reinserção das obras de Lélia Gonzalez na Academia jurídica, reconhecendo seu lugar na doutrina jurídica e na elaboração da Carta Magna de 1988; “Vidas Negras Importam? Análises e Reflexões sobre Equidade Racial“, que se debruça sobre as relações étnico-raciais no Brasil e introduz a Teoria Crítica Racial no escopo acadêmico da Advocacia; e “Estatuto da Igualdade Racial: uma década depois – apontamentos e reflexões“, que analisa conquistas, avanços e dificuldades enfrentadas nos 10 anos de vigência da Lei nº 12.288/2010, e é organizada e publicada pelo Instituto da Advocacia Negra Brasileira – IANB.
As obras contam com artigos das deFEMders Camila Lima, Amanda Vitorino, Liderança em Mobilização Estratégica e Auxiliar em Cominação na deFEMde, e Julia Drummond, Liderança em Desenvolvimento Humano e Auxiliar em Advocacy, além de trazer contribuições de Senador Paulo Paim, um dos arquitetos do Estatuto da Igualdade Racial, Deputada Jandira Feghali, Aza Njeri, Doutora em Literaturas Africanas e Pós Doutora em Filosofia Africana pela UFRJ e Coordenadora do Núcleo de Filosofia Política Africana do Laboratório Geru Maa/UFRJ, Lenny Blue de Oliveira, advogada e Co-Fundadora do MNU – Movimento Negro Unificado em SP, Lorraine Carvalho, advogada e pesquisadora pela FGV-SP, da advogada e Coordenadora de Formalização de Operações do Banco Industrial do Brasil Paula Pereira e de jovens lideranças do Direito como Isabela Amaro, Luan Goulart e Izabella Gomes.
As obras estão à venda por um preço acessível de R$6,00 (seis reais), para que todo o conhecimento produzido possa alcançar o maior número de pessoas possível, ampliando o debate racial no Brasil e contribuindo para a construção de uma cultura antirracista nas instituições jurídicas. Parte dos valores de vendas será revertida para a campanha “Tem gente com fome“, capitaneada pela Coalizão Negra por Direitos.
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